Alho-Francês 'Carentan 2'
Verduras
Iniciante
Bio
1,95 €
Com IVA
FO009-BAPS01
Uma variedade de alho-francês de tamanho e formato clássico. Produz talos grossos de cor branca e altura média. Bastante adequado aos invernos portugueses, a melhor altura para um deliciosa sopa de alho-francês!
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Itinerário técnico da cultura do Alho-Francês (Allium porrum)
Como cultivar alho-francês biológico?
Sementeira
Feita em tabuleiro e posterior transplante para o local definitivo. A cultura pode ser feita em linhas deixando cerca de 15 cm entre plantas e 45 a 60 cm entre linhas.
Solo
Apesar de se adaptar bem a vários tipos de solo, prefere os solos profundos, férteis e bem drenados. Os solos de textura argilo-arenosa são os mais adequados, sendo que em solos de texturas pesadas os camalhões ou as linhas devem ser subidos de forma a permitir uma drenagem adequada. O pH do solo deve situar-se entre os 6.0 e 6.8.
Clima
Prefere climas amenos, sem calor excessivo, devendo ter boa luminosidade e evitando locais com sombra. Necessita de um período de frio durante o seu ciclo vegetativo.
Fertilização
Deve realizar-se uma fertilização de fundo com a incorporação de composto.
Rega
O alho-francês, devido ao seu sistema radicular pouco profundo as regas devem ser frequentes, sendo a primeira rega realizada logo após o transplante, para além de ter atenção durante o engrossamento do bolbo. O sistema gota-a-gota pode ser assim uma boa opção, evitando também que as folhas fiquem húmidas e leve ao desenvolvimento de doenças.
Controlo de infestantes
O mulching com materiais orgânicos é uma boa opção, pois leva a uma menor competição entre as infestantes e a cultura, bem como ajuda a manter a humidade no solo. A ausência do controlo adequado de infestantes leva a rendimentos inferiores e ao alojamento de pragas.
Controlo de pragas
A traça do alho-francês é uma praga da cultura, devendo para o seu controlo eliminar-se restos infestados da cultura anterior para além do uso de Bacillus thuringiensis em pulverização no viveiro e imersão à transplantação.
Controlo de doenças
Destaca-se o oídio, devendo para o seu controlo ser usadas compassos largos, fertilizações moderadas sem excesso de azoto e, se necessário, pela aplicação de enxofre em pó polvilhável ou em conjunto (1:1) com lithothamne, devido a ser menos fitotóxico que o enxofre estreme.
Pós-colheita
A parte superior da planta pode permanecer verde se tiver exposição a alguma luz, podendo ser conservados por várias semanas.
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